SAIu o costelão
Festa em SAI, o Kvalo está de aniversário, e a tá lento foi lá voar e comemorar com os amigos do Kvalo na degustação, hum ... que festão.
VI CCT - camp. catarinense de tainhas
Com o frio as tainhas vem passear na costa catarinense e acabam participando da já tradicional festa na casa dos eternos anfitriões, Kvalo&Flavinha.
parecia um guri
seria um dos filhotes de urubu da escola do renatinho? só que o comando do bacalha(asa) na aproximação está sereno demais e a negociação com os tres parapentes na cabeçeira da pista parece tranquila, com uma acelerada segura na final, descapotou um pouco alto e mandou o estol naturalmente atrasado. mas bah! tche! tagarela como um novato, mais parecia um guri, saiu da asa o alemão que não parou mais de falar desde então...
Palavras do alemão;
Depois de mais de 10 anos sem voar de asa delta, neste sábado fiz um belo voo com este brinquedinho...
Iniciei no voo livre voando de asa em 1982, garotão , cheio de sonhos, belos ideais pela frente e, o início do voo se mistura, para mim, com estes sentimentos que temos quando jovens.
Lembro de como foi mágico estar no ar, eu não cabia dentro de mim de tanta euforia, cantava no ar o tempo todo, era uma época diferente, existia um movimento de contra-cultura forte, vivíamos a ditadura militar, a MPB ( música Popular Brasileira) tinha grandes nomes e uma qualidade bem diferente de " Ai se eu te pego..." Enfim, o voo marcou minha adolescência e um momento bem bonito que vivi nesta época.
Depois em 1989 eu conheci o parapente e me apaixonei pela praticidade, pela possibilidade de brincar em mais lugares com a facilidade de transporte que este novo brinquedo apresentava e em 1991 , iniciei a dar aulas de parapente para auxiliar na renda de professor de Ed Física e de capoeira ( meu ganha pão na época) mas, não era somente ganhar dinheiro, era a possibilidade de viver fazendo aquilo que eu gostava e que vinha me encantando desde há muito tempo .
Voei um tempo com os dois, até que a dedicação a escola me retirou da asa delta mas, sempre olhava elas voando e mantinha a paixão, vendo a evolução dos modelos, o planeio e a forma de voar , enfim o primeiro amor a gente nunca esquece !
Os ciclos da vida são realmente engraçados, meu primeiro voo , em 1982 , foi em SAPIRANGA -RGS num frio de junho e agora em outro dia frio de junho, volto a dar um voo de asa delta que me faz escrever isto as 3:00 da manhã !
Não consigo dormir de emoção, me reencontrei com aquele garotão e, assim com antes, não estou cabendo dentro de mim. Mesmo com tantas horas de voo que acumulei , com diferentes brinquedos ,ao longo deste tempo todo, voltar a voar de asa , me fez voltar a sentir algo muito legal novamente.
Confesso que o trabalho com o voo livre, me trouxe muitas coisas boas, uma melhora em minha condicão financeira mas, junto trouxe algo diferente daquilo que era o sonho de viver do esporte; Uma RESPONSABILDADE GRANDE que , muitas vezes, me tira o encanto do voo e me coloca como um analista crítico dentro de um caminho técnico que , não me deixa muito espaço para o deslumbramento que o voo livre proporciona.
Em outras palavras, fiquei CARETA ! rs,rs,rs
HAY QUE SE ENVELHECER SEM PERDER A TERNURA !
Os tempos são outros , tudo é muito rápido hoje, descartável, instantâneo, o mundo está a sua frente em um clique... MAS, tirar os pés do chão continua sendo algo mágico, difícil de se explicar e que não pode, DE MANEIRA ALGUMA, perder seu encanto...
Quero agradecer ao Renatinho, instrutor de asa em Floripa, quem conheci menino ainda, junto com seu saudoso pai o Roger, também voador de asa ; Por ter colocado o equipamento de sua escola a disposição e a boa energia.
Também ao meu grande amigo Secco que me colocou a pilha de voar de asa de novo !
Valeu galera, bons voos a todos !
Alemao Parapente Sul
alemao@parapentesul.com.br
Palavras do alemão;
Depois de mais de 10 anos sem voar de asa delta, neste sábado fiz um belo voo com este brinquedinho...
Iniciei no voo livre voando de asa em 1982, garotão , cheio de sonhos, belos ideais pela frente e, o início do voo se mistura, para mim, com estes sentimentos que temos quando jovens.
Lembro de como foi mágico estar no ar, eu não cabia dentro de mim de tanta euforia, cantava no ar o tempo todo, era uma época diferente, existia um movimento de contra-cultura forte, vivíamos a ditadura militar, a MPB ( música Popular Brasileira) tinha grandes nomes e uma qualidade bem diferente de " Ai se eu te pego..." Enfim, o voo marcou minha adolescência e um momento bem bonito que vivi nesta época.
Depois em 1989 eu conheci o parapente e me apaixonei pela praticidade, pela possibilidade de brincar em mais lugares com a facilidade de transporte que este novo brinquedo apresentava e em 1991 , iniciei a dar aulas de parapente para auxiliar na renda de professor de Ed Física e de capoeira ( meu ganha pão na época) mas, não era somente ganhar dinheiro, era a possibilidade de viver fazendo aquilo que eu gostava e que vinha me encantando desde há muito tempo .
Voei um tempo com os dois, até que a dedicação a escola me retirou da asa delta mas, sempre olhava elas voando e mantinha a paixão, vendo a evolução dos modelos, o planeio e a forma de voar , enfim o primeiro amor a gente nunca esquece !
Os ciclos da vida são realmente engraçados, meu primeiro voo , em 1982 , foi em SAPIRANGA -RGS num frio de junho e agora em outro dia frio de junho, volto a dar um voo de asa delta que me faz escrever isto as 3:00 da manhã !
Não consigo dormir de emoção, me reencontrei com aquele garotão e, assim com antes, não estou cabendo dentro de mim. Mesmo com tantas horas de voo que acumulei , com diferentes brinquedos ,ao longo deste tempo todo, voltar a voar de asa , me fez voltar a sentir algo muito legal novamente.
Confesso que o trabalho com o voo livre, me trouxe muitas coisas boas, uma melhora em minha condicão financeira mas, junto trouxe algo diferente daquilo que era o sonho de viver do esporte; Uma RESPONSABILDADE GRANDE que , muitas vezes, me tira o encanto do voo e me coloca como um analista crítico dentro de um caminho técnico que , não me deixa muito espaço para o deslumbramento que o voo livre proporciona.
Em outras palavras, fiquei CARETA ! rs,rs,rs
HAY QUE SE ENVELHECER SEM PERDER A TERNURA !
Os tempos são outros , tudo é muito rápido hoje, descartável, instantâneo, o mundo está a sua frente em um clique... MAS, tirar os pés do chão continua sendo algo mágico, difícil de se explicar e que não pode, DE MANEIRA ALGUMA, perder seu encanto...
Quero agradecer ao Renatinho, instrutor de asa em Floripa, quem conheci menino ainda, junto com seu saudoso pai o Roger, também voador de asa ; Por ter colocado o equipamento de sua escola a disposição e a boa energia.
Também ao meu grande amigo Secco que me colocou a pilha de voar de asa de novo !
Valeu galera, bons voos a todos !
Alemao Parapente Sul
alemao@parapentesul.com.br
SAI 2 no CCAD
Apesar
do vento sul forte com rajadas na lagoa, em SAI graças ao paredão da serra do
tabuleiro a condição era outra e a prova aconteceu
serra da tormenta - brasileiro de asa - prova 1
a condição técnica enfraqueceu e o voo ficou batalhado, restrito a um pequeno espaço aéreo que mal comportava as asa que o disputavam, mas a prova rolou até que um CB a interrompeu.
ferrabraz - sapiranga
última prova da etapa de sapiranga do campeonato brasileiro de asa delta 2012, vento fraco, termais batalhadas proporcionaram um belo voo. Rafa e o Du completaram a prova.
c b na ibiraquera
era pra etapa de sapiranga do brasileiro de asa, estar começando hoje, como as previsões metereológicas não eram lá muito boas resolvemos ficar mais um pouco, eis que um C B resolveu nos brindar com um espetáculo inesquecível no QG central da Talento na paradisíaca lagoa de ibiraquera, depois dele passar a barca partiu pra sapi, uma aurora boreal nos acompanhou até ararangua.
sai pra sapi
a barca talento partiu, mas como as previsões pra sapi não eram muito boas chegando na br não resistiu eentrou pra sai, utimos ajustes nas asas e zero estresse nos pilotos.
santo amaro da imperatriz
O nandinho descia o morro queimado,
desanimado com a condição,
encontrou a talento no caminho
e logo mudou de opinião,
voltou!
não agüentou ficar de fora desta edição.
o cambirela
após mais de uma semana de vento sul com chuva, abriu uma janela no tempo e nós fomos a santo amaro acompanhar o primeiro voo do markorobo com a asa de vela nova. kvalo birutou, pedro águia e eu acompanhamos o desempenho do material com um lindo voo no cambirela com vento de noroeste a 30 km/h entre outras coisas, no pouso a turbulência me jogou pro barro do passarinho, por sorte a asa sustentou e pousei de mansinho no sequinho.
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